segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Brilho Eterno de uma Mente sem lembranças


Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) formavam um casal que durante anos tentaram fazer com que o relacionamento entre ambos desse certo. Desiludida com o fracasso, Clementine decide esquecer Joel para sempre e, para tanto, aceita se submeter a um tratamento experimental, que retira de sua memória os momentos vividos com ele. Após saber de sua atitude Joel entra em depressão, frustrado por ainda estar apaixonado por alguém que quer esquecê-lo. Decidido a superar a questão, Joel também se submete ao tratamento experimental. Porém ele acaba desistindo de tentar esquecê-la e começa a encaixar Clementine em momentos de sua memória dos quais ela não participa. Várias cenas são fragmentadas e em determinados momentos do filme fica dificil saber o que é a realidade e o que é lembrança.
O filme passa também por várias décadas, mostrando vários tipos de figurino da personagem de Kate Winslet, ela usa vários tipos de cores de cabelo, mostrando um visual descolado e diferente das outras pessoas do filme.
Muito bonita a história e uma ótima fotografia. Bom para se inspirar.

Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi

Gremlins


Mogwai - Gizmo

Gremlins - "Faixa"

Rand Peltzer é um inventor que, ao tentar dar um presente de natal único para seu filho, Billy Peltzer, compra em uma loja de artigos chineses na cidade Chinatown, um Mogwai, um bichinho aparentemente gracioso. Mas o dono, um velho chinês, não queria vendê-lo por dinheiro nenhum, pois ter um Mogwai envolve muitas responsabilidades. Entretanto, o neto do ancião o vende por 200 dólares e diz as regras essenciais para ter um Mogwai:

  • Nunca colocá-lo diante da luz forte e muito menos na luz solar, que pode matá-lo;
  • Nunca molhá-lo;
  • E a regra principal, nunca o alimente após a meia-noite, mesmo que ele chore ou implore.

Rand Peltzer ouve o aviso sem dar a devida importância e leva o Mogwai para sua casa, na pequena cidade Kingston Falls.
Quando Billy Peltzer recebe o Mogwai como presente de Natal fica maravilhado e dá ele o nome Gizmo, mas as regras não são respeitadas. Assim, acidentalmente o Mogwai é molhado e se multiplica assustadoramente dando origem à novos Mogwais. Os novos Mogwais são alimentados após a meia-noite, transformando-se em criaturas más chamadas de Gremlins. Dentre os Gremlins, há um que possui um moicano e que, por esse fato, é chamado de Faixa. Faixa é o líder dos Gremlins. Billy e sua mãe conseguem matar todos os novos Gremlins, exceto Faixa, o qual consegue escapar vivo. Faixa vai até a Associação Cristã de Moços de Kingston Falls e mergulha em uma piscina, dando origem à centenas de novos Gremlins, que destroem quase a cidade inteira em apenas uma noite.
Já estava quase amanhecendo e os Gremlins procuram um lugar escuro para ficar, pois a luz do Sol pode matá-los. Os Gremlins vão para o cinema. Os Gremlins ficam encantados com filme. Billy e sua namorada Kate aproveitam a situação para entrarem encondidos no cinema e tentarem acabar de vez com os Gremlins.
O velho chinês vai à casa de Rand Peltzer devolver os 200 dólares e pegar Gizmo de volta. Ele diz que a sociedade não está pronta para o Mogwais, e diz a Billy que um dia ele pode estar preparado e que o Gizmo estaria esperando.

Efeitos Especiais

Todos os Mogwais e Gremlins que aparecem no filme não são imagens geradas por computação gráfica, e sim bonecos reais. Cada um é um boneco real. Para fazer o filme, foram usados marionetes, bonecos mecânicos, animações em stop-motion, fantoches, etc. Em uma cena do filme, antes da mãe de Billy empurrar um Gremlin para dentro do forno de microondas, podemos ver um homem segurando o boneco no momento em que o Gremlin está de costas para a câmera.
Em outra cena do filme, na qual vários Gremlins surgem do fundo da rua escura, podemos perceber, pela forma dos bonecos, que a cena foi feita com stop-motion, uma técnica de animação muito usada, na qual os bonecos são feitos de massinha de modelar.

Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi

Quebrando a Banca


Ben Campbell (Jim Sturgees) é um jovem tímido e superdotado do MIT que, precisa arrumar dinheiro para pagar a faculdade, em uma aula de matemática ele é descoberto e convidado por seu professor Micky Rosa (Kevin Spacey) um gênio em estatística, com quem consegue montar um código infalível, para integrar um grupo de alunos que, todo fim de semana, parte para Las Vegas com identidades falsas e o objetivo de ganhar muito dinheiro.
Contando cartas e usando um complexo sistema de sinais, eles conseguem quebrar diversos cassinos. Até que, encantado com o novo mundo que se apresenta e também por sua colega Jill Taylor (Kate Bosworth), Ben começa a extrapolar seus próprios limites, perdendo a noção da realidade e de quem realmente se importa com ele.
Com uma fotografia incrível e cassinos maravilhosos, o filme foi baseado no livro "Quebrando a Banca" de Ben Mezrich
e conta a história real de um pacato estudante do MIT que, com outros cinco gênios da matemática, aplicou um dos maiores golpes da história de Las Vegas. A excêntrica equipe utilizava o cálculo estatístico para faturar milhões de dólares jogando vinte-e-um, através de um método simples de contar cartas: o método alto-baixo desenvolvido por Edward Thorp nos anos 60, que rastreava o número de cartas altas que ainda não tinham saído da caixa de cartear. "No vinte-e-um, a banca pode ser vencida. Diferentemente de tudo o mais num cassino, esse é um jogo com memória. Tem um passado: as cartas que já saíram; e um futuro: as cartas que virão. E, se você for esperto, pode usar essa memória a seu favor". Marcas como Louis Vuitton e Gucci aparecem no filme, demonstrando o status que o jogador vivia. Com figurino bem elaborado, o filme é muito bom para quem gosta de jogar e aprecia uma boa cartada.

Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi

Blade Runner - O caçador de Andróides


O filme descreve um futuro em que a humanidade inicia a colonização espacial, para o que cria seres geneticamente alterados - replicantes - utilizados em tarefas pesadas, perigosas ou degradantes nas novas colônias. Fabricados pela Tyrell Corporation como sendo "mais humanos que os humanos", os modelos Nexus-6 são fisicamente idênticos aos humanos, mas são mais fortes e ágeis. Devido a problemas de instabilidade emocional e reduzida empatia, os replicantes são sujeitos a um desenvolvimento agressivo, pelo que o seu período de vida é limitado a quatro anos.

Após um motim, a presença dos replicantes na Terra é proibida, sendo criada uma força policial especial - blade runners — para os caçar e "aposentar" (matar).

O filme relata como um ex-blade runner - Deckard (Harrison Ford) - é levado a voltar à ativa para caçar um grupo de replicantes que se rebelou e veio para a Terra à procura do seu criador, para tentar aumentar o seu período de vida e escapar da morte que se aproxima.

Considerado um dos filmes cult da década de 1980, o filme mostra os figurinos bastante futuristas usados pelos replicantes. O tempo inteiro no filme cai uma cheva ácida, decorrente das expêriencias realizadas na Terra e que abalaram o clima para sempre. Capas de chuva, botas e peles são alguns dos acessórios usados pelos personagens, a maquiagem das mulheres também é sempre bem marcada, com os olhos pretos e batom vermelho.

Um ótimo filme para que está no curso de Moda, sempre mencionado pelos professores pela sua imagem contempôranea e por inspirar bastante qualquer tipo de trabalho ou pesquisa.


Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

4o Colóquio de Moda




No período de 29/out a 02/novembro pude participar do 4o colóquio de moda que foi realizado na FEEVALE em Novo Hamburgo - RS.

Nesse congresso tivemos inúmeras palestras sobre os temas de moda sejam tecnicos ou conceituais exemplos como: malharia, calçados, desfiles, moda regianl, conceitos de coleções, etc.

Além de palestras de professores e mestres formados tivemos também apresentações de trbalhos de alunos do curso de moda, como projetos de semestres, tcc (s) e até mesmo projetos desenvolvidos devido ao próprio trabalho.

Algo muto interessante é que mesmo o congresso sendo cada ano em um lugar diferente do Brasil qualquer pessoa ligada ao campo da moda pode expor alguma atividade própria no congresso.

Lá tivemos exemplos diversificados como pessoas do rio grande do sul, santa catarina, paraná, são paulo , minas gerais, rio de janeiro, espírito santo, pernambuco e bahia.

O mais interesante disso tudo é que acabamos conehcendo os gostos, maneiras, tradições e costumes de uase todas regiões do brasil que facilita muito para o entendimento de novas tecnicas o caso regionais para o ramo da moda.

Fico por aqui recomendo a todos que gostem de moda que possam pelo menos umas participarem desse congresso.

Obs : o proximo será em recife!!

Postado por TÁCITA LOPES MONTEIRO


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O Poderoso Chefão (The GodFather)

O Poderoso Chefão - Poster


O Poderoso Chefão - Poster

No fim dos anos 60 a Paramount contratou Mario Puzo para escrever um roteiro. O escritor então resolveu contar a história de uma família de mafiosos. Achando que não obteria êxito em um filme sobre mafiosos naquele momento, a Paramount resolveu não filmar o roteiro. Daí Mario Puzo lançou-o em forma de livro, que em pouco tempo tornou-se um best-seller. Dia após dia sua popularidade crescia, e cresceu tanto a ponto da Paramount começar a ter interesse em produzir um filme baseado no romance de Mario Puzo. Francis Ford Coppola um diretor tão conhecido quanto sua origem da vida conseguiu assumir a direção filme e encarou a responsabilidade de fazer com que o filme fosse mais popular do que o próprio livro. O estúdio decidiu gastar no máximo 2,5 milhões de dólares na produção do filme, orçamento este que seria muitas vezes estourado por Coppola. Para baratear os custos o estúdio decidiu que o filme se desenvolveria na década de 1970 (diferentemente do livro), mas Coppola convenceu os produtores a deixar que o filme fosse ambientado nas décadas originais de 40 e 50. No princípio Coppola queria Marlon Brando para o papel de Don Vito Corleone, mas sua má reputação como ator irresponsável, imaturo e demasiadamente polêmico dificultavam a aceitação da idéia de Coppola. Se já era difícil colocar um ator conhecido como Marlon no filme, a intenção de Coppola de entregar ao desconhecido Al Pacino o papel de Michel Corleone não foi sequer considerada. Após Brando e Pacino fazerem testes por sua própria conta foram finalmente aceitos.

O filme inicia no casamento de Constanzia "Connie" Corleone. Durante o casamento, Don Vito Corleone atende velhos conhecidos e amigos, que lhe vêm para pedir favores ou ajuda, já que um siciliano não pode recusar algo no dia do casamento de sua filha. Um destes é um velho agente funerário italiano, Amerigo Bonasera, cuja filha foi espancada e desfigurada. Os rapazes que fizeram isso com a jovem foram capturados e foram a julgamento, mas foram soltos no mesmo dia. Agora ele quer justiça. Após longas conversas, Don Vito sai para apreciar a festa de sua filha e tirar a foto da família, porém se recusa a fazê-lo até à chegada de Michael, o seu filho preferido, e que mais tarde se tornaria o novo chefe.

Agora a família vê a chance de ganhar mais dinheiro do que jamais teve, ingressando no negócio do narcotráfico proposto por Virgil Sollozzo, ”O Turco”. Porém Don Corleone não acha que seja certo, ético e muito menos fácil entrar nesse negócio. Ele acredita que seus subornados (senadores, agentes policiais e juízes) não iriam aceitar esse negócio com facilidade por ser um negócio arriscado demais, além de extremamente ilegal. Mas o Turco não vai deixar sua oportunidade de fazer milhões de dólares fáceis escapar assim de mão beijada. O Turco consegue o apoio da Família Tattaglia para seu plano, e para por em prática decide que não pode haver Don Corleone. Um atentado a vida de Don Corleone é planejado. Vito abatido, agora está no hospital se recuperando, mas Sollozzo não gostou de saber que ele não está morto e lhe planeja um ataque surpresa. Michael chega ao hospital antes do ataque e muda seu pai de quarto. Michael encontra Enzo, o padeiro, subindo as escadas do hospital, e manda-o descer: eles fingem ser guardas para proteger o Don. Sonny manda homens para proteger o pai, mas pede a Michael que segure a barra até eles chegarem. Michael impede que os policias entrem, mas leva um soco na cara de um policial cúmplice da família Tattaglia. O enredo se desenvolve a partir daí, com guerras entre as 05 famílias da máfia.

As roupas dos homens são bastante sóbrias com casacos pesados e a maioria dos personagens usa terno o tempo todo, as mulheres usam vestidos alegres e floridos, sempre com cores bem chamativas, depois do atentado a Don Vito, percebe-se que a sua esposa passa a usar cores mais sóbrias representando o possível “luto” pelo marido, e todo o ambiente acaba ficando bastante sombrio na cidade de Nova Iorque, exceto pelas imagens na Sicília, o filme é o tempo todo escuro, desenvolvendo uma áurea de mistério que envolve o telespectador.

Considerado o maior clássico do cinema, O Poderoso Chefão é um filme que surpreende do inicio ao fim. Recomendado para qualquer pessoa que aprecie o bom cinema.

Postado por Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi


terça-feira, 14 de outubro de 2008

Livro: Sapatos: Crônicas de uma sedução


O que dizer sobre sapatos? Bom, para mim é muito mais do que uma simples proteção para o pé. É uma forma de você dizer que é e por que está aqui. Bons sapatos podem elevar ou destruir a vida de uma pessoa em apenas uma pisada, bons sapatos são como jóias que devem ser muito bem lapidadas, para ter aquela forma estonteante. Que mulher nunca sed derreteu ao ver um belo par de sapatos naquela vitrine?
Neste livro lançado como edição comemorativa da Francal, ele reúne importantes nomes do jornalismo como Lilian Pacce, Regina Guerreiro, Costanza Pascolato, José Simão, Nirlando Beirão, Fernando de Barros, Débora Chaves, Eda Romio, Gisela Porto, Iza Smith, Maiá Mendonça, Ruth Joffily, Mônica Figueiredo e de Cynthia Garcia, que fazem um passeio fashion/cultural pelos anos 1900 e chegam aos dias de hoje em mais de 200 imagens. As crônicas e as histórias são muito interessantes, quem não sabe muito sobre sapatos acaba conhecendo mais sobre Roger Vivier, Manolo Blahnik, Andre Perugia, entre outros. E é claro, aprende muito sobre sapatos, como a moda vai e volta e quais os hits que nunca sairam dela.
É fantástico. Cada escritor fica com uma parte do tempo, uma década, no final de cada uma delas é traçado um painel com imagens e datas históricas do ano.
Até o seriado Sex and the city entrou no livro. Como base para as mulheres dos anos 2000, que estão em busca do homem perfeito, mas em compensação acham os sapatos perfeitos todos so dias, o livro nos dá uma sensação de viajar no tempo, conhecer outras histórias e outras culturas também.
Muito bom, recomendo a todas as pessoas que gostem de sabatos e admirem um bom livro.

Postado por
Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi

Palestra Jeans Tudo com o Ronaldo Fraga


Ronaldo Fraga, estilista mineiro particpou do evento "Jeans Tudo nas Universidades", que visa a troca de informações de experientes profissionais de moda e futuros criadores.

No dia 17 de setembro o evento foi aqui na Universidade Anhembi Morumbi, no campus morumbi. A seguir um resumo sobre a palestra com o Ronaldo Fraga.
Ronaldo Fraga utiliza a moda como comuniação pessoal, bom a maioria de nós a utiliza dessa forma. Ou não!
Baseado em pessoas históricas, que realmente fizeram a diferença no Brasil, Ronaldo começou nos contando sobre a coleção baseada em Carlos Drummond de Andrade - que sob o pseudonimo de Antônio Crispim escreveu varias crônicas, uma delas comentando sobre o tempo, Ronaldo nos explicou que um escritor como Carlos Drumont teve a sensibilidade de reparar no efeito do clima sobre a roupa das mulheres.
Apos a morte de Cecilia Meirelles, Carlos Drummond também comentou "Vestidos na sua essência como uma poesia", ao invés de pensar na casa ou nas coisas, ele se preocupou foi com o movimento dos vestidos que ela usava e quem se ela, eles (os vestidos), nunca mais seriam os mesmos. A partir de palavras e histórias tão bonitas a coleção foi se formando, um desfile maravilhoso, que vimos pelo telão da faculdade, mas mesmo assim, continuou envolvente.
Um dos pontos que Ronaldo nos falou é sobre provocar o desejo: "Provocamos o desejo e depois passamos para o outro." ou seja, passamos para quem nos assiste que aquela roupa é necessária. Que queremos ela. Tendencias Transformadoras (para aonde vamos encaminhar nossos desejos, nossa fome, etc), assim como a humanização dos processos, o olhar de quem usa e de quem compra, uma só pessoa falando por um grupo todo ao usar aquele modelo de roupa também foram temas aboradados.
Comentamos também sobre as formulas de roupas usadas aqui no Brasil, mas que não funcionam mais para nós, queremos coisas novas, formas e cores. O brasileiro acabou ficando muito encantando com as coisas de fora, qe acabou se esquecendo que temos muita riqueza aqui dentro. Quando trilhamos outros caminhos, humanizamos o processo, assim como Ronaldo fez, quando desfilou roupas costuradas por presidiários, ele humanizou aquelas criações, existem pessoas por trás dos processos, desde a criação até a fase final, na loja.
Ronaldo nos deu varios conselhos, mas o que eu mais gostei foi a parte que ele nos contou sobre a loja de tecidos e disse: "As pessoas me contavam histórias, para eu saber como ia desenhar aquela roupa", isso é ser um estilista de verdade, a criação começa aí. As escolhas que eu vou fazer de determinado decote, ou qual tecido fica melhor, começam a partir de histórias.
Ronaldo é um contador de histórias e depois de ver sua palestra percebi que eu também sou. Todos nós somos, cada dia contamos uma história diferente e isso nos torna cada vez mais e mais especiais nesse mundo mais complicado que é o Mundo Fashion.
Adorei a palestra e com certeza, minha admiração cresceu muito, não só pelo artista que o Ronaldo é, mas pela pessoa que ele se tornou. Humilde, sincera e acima de tudo: Apaixonada pelo que faz.

Postado por Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Fashion Week Verão 2009 - Mario Queiroz


Deixando de lado os exageros que fazem sua parte de transformarem a passarela em show, o desfile de Mario Queiroz foi muito mais interessante e intenso do que eu esperava.

Mario Querioz mosrou uma coleção com bastante brilho, com roupas de nylon ouro, paetes e franjas brilhantes. Tudo usado ao mesmo tempo não fica muito bom, mas as peças combinadas com outras mostram um homem que busca o diferencial por meio das suas roupas.
Baseado no trabalho de Jesus Rafael Soto (considerado o pai da arte cinética), Mario construiu estampas com muito grafismo, linhas que se movimentam ao andar, calças retas e soltas, colete de alfaiataria. Algumas estampas nos lembram a impressão digital (bastante ampliada).
O resultado foram roupas com estilo esportista até o social.
O desfile termina com roupas completamente brancas, o mais incrível é a identidade transmitida através de cada peça de roupa, e apesar de uma leitura completamente conceitual a coleção se tornou algo comercial e completamente masculina. Quando pensamos em SPFW, pensamos em desfiles que só levam para as lojas estampas e tecidos "diferentes", imaginamos que os desfiles foram criados somente para o conceitual e não para o comercial, mas o desfile do Mario pode ser passado para a loja e comercializado tranqüilamente. O que já é um encanto de ser visto passa a ser real quando sentido, aquela peça pode ser comprada, acabamos conferindo até o status de luxo, pois foi uma peça vista por muitas pessoas e que com certeza algumas terão. E no momento do desfile como estudantes de moda, podemos avaliar todo o processo, tanto a inspiração, o público-alvo e o conceito que foram percorridos até chegarem naquele resultado.
Foi a 1ª vez na Fashion Week e o estilo e a grandeza do evento deixam qualquer pessoa com vontade de ir muitas outras vezes. Você pode observar várias exposições que estavam acontecendo no local, mas para entrar em alguns espaços sem credencial, você precisava aguardar um tempo. Palestras sobre moda sustentável também estavam sendo mostradas. O estilo das pessoas que visitam a Fashion Week também é único, quem conseguir vale a pena ir, é uma experiência inesquecível

Postado por: Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Palestra com Ronaldo Fraga





O evento Jeans Tudo fez pelo Brasil nas grandes cidades do país uma seqüência de palestras sobre moda, com palestrantes estilista famosos e conceituados, uma delas foi em São Paulo na Universidade Anhembi Morumbi com o estilista Ronaldo Fraga.
Em sua palestra ele explicou mais como faz o desenvolvimento de suas coleções, como consegue chegar a um público final e conseguir uma boa venda de mercadoria.
Deixou bem claro a sua preferência por temas brasileiros, histórias brasileiras, cultura e tradições.
Um exemplo seria como tema o escritor Carlos Drumont de Andrade.
Ronaldo busca também os materiais mais simples e consegue manter o seu diferencial.
Exemplo: Coleção "A China"
Usou seda, algodão e jeans.
É importante lembrar que o estilista não escolhe um público alvo, não relata nem descreve mas sim “conta histórias”, com isso o público que acaba escolhendo a coleção.

No final de suas palestras no momento das perguntas dos ouvintes, Ronaldo deu informações importantes como:

- o momento que estamos é o mais democrático da moda
- a importância da identidade do produto da moda brasileira
- a importância da marca BRASIL (ressaltando que o Brasil ainda tem que melhorar seu conceito de moda no exterior, pois por lá o que está em alta são a culinária e a música brasileira)



Postado por Tácita Lopes Monteiro
Designer de Moda / Universidade Anhembi Morumbi

Filme Amar não tem preço





"Amar...Não Tem Preço" ("Hors de Prix", França, 2006), do diretor Pierre Salvadori, foi um filme que assisti algumas semanas atrás.
A história em sí não passa grandes descobertas, mas faz um leitura sobre os conceitos materiais.
Nos faz ver o quanto vale realmente ter dinheiro ou não
A história se resume em dois personagens Irene e Jean.
Irene é uma interesseira assumida que vive a procura de um homem que faça todos seus gostos, (materiais) no meio de uma viagem ela acaba conhecendo jean, um simples funcionário que se faz passar por rico para impressionar irene, ela consegue acreditar na história e assim os dois acabam vivendo um romance.
Quando Irene descobre a verdade termina seu relacionamento e sai em busca de outro homem rico, Jean depois disso acaba procurando uma mulher que pudesse também satirfazer seus gostos.
Ambos conseguem pessoas para lhes sustentar, mas com o passar do tempo consegue perceber que o dinheiro não lhes proporciona a verdadeira felicidade, as roupas, as jóias, os carros, entre outras coisas não lhes satisfazem mais, diante disso os dois deixam tudo para trás e voltam a formar um casal.

Eu gostei bastente do filme mesmo achando que poderia ser mais explorado e aproveitado, recomendo a todos que puderem ver.

Postado por Tácita

terça-feira, 17 de junho de 2008

Fazendas hitóricas em Bananal - SP

Fazenda Boa Vista


Interior da fazenda Resgate

Fazenda Resgate








Fazendas:
Resgate e Boa Vista



Estou prestes a fazer um passei para cidade de Bananal - sp para conhecer duas fazendas que também funcionam como museu.



São duas enormes fazendas que pertenceram a grandes barões do café na época da escravidão.



Pelo material que me foi apresentado pude ficar apixonada pela história e beleza de cada uma delas.



As fazendas possuem todas a características da época em que foram contruídas como pinturas na parte externa e interna, arquitetura, parte de engenharia, parte agrícola e também toda a sua mobília interna, inclusive a fazenda Boa Vista funciona como hotel e todos os quartos preservam as caracterísicas de época.
Fiquei sabendo também que nelas foram gravados capítulos da novela "Cabocla" da rege Globo, onde um fazenda faria parte da história do personagem "Boanerges" e a outra do personagem "justino".

Infelismente ainda não tenho informações suficientes para fazer um bom post aqui no blog, mas assim que eu conseguir fazer o passeio irei postar com todos os detalhes.






Postado por Tácita!!



Samba de Cores

Tarsila do Amaral

Morro da Favela
A feira


Carnaval em Madureira


Nossa projeto interdisciplinar III foi feito baseado na grande artista brasileira Tarsila do Amaral, a partir de suas obras Carnaval em Madureira, A Feira e Morro da Favela (todos de 1924) desenvolvemos a proposta Samba de Cores e aqui no blog resolvemos postar a pesquisa sobre a artista, suas obras e também a relação com o nosso público alvo.

Tarsila do Amaral nasceu em setembro de 1886 no interior do Estado de São Paulo, onde também passou a infância e adolescência. Estudou em São Paulo no Colégio Sion e completou seus estudos em Barcelona, onde pintou seu primeiro quadro, "Sagrado Coração de Jesus", aos 16 anos. Em 1916 começa a estudar escultura com Zadig e Mantovani em São Paulo. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do "grupo dos cinco" juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Embora não tenha sido participante da "Semana de 22" integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos. Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. A partir de 1924, retrata a paisagem, urbana e rural, seus auto-retratos e cenas de estados de espírito ou situações de devaneio ou sonho, transfigurações de ambientes de sua infância rural, distantes da temática de exercícios cubistas. As paisagens nasceram de seus apontamentos de viagens pelo Brasil, quando percorreu o interior do Estado de Minas Gerais assistindo às manifestações religiosas populares da Semana Santa e visitou o Rio de Janeiro durante o carnaval daquele ano. Essas duas viagens, realizadas com um grupo de amigos modernistas brasileiros, tinham sido previstas a fim de fazer o poeta suíço-francês Blaise Cendrars, grande amigo do casal Tarsila–Oswald de Andrade, conhecer um pouco mais intimamente o Brasil que ele então visitava pela primeira vez. Inicia sua pintura "pau-brasil" dotada de cores e temas acentuadamente brasileiro.

ANÁLISE DE OBRAS
Carnaval em Madureira
Essa obra representa o ano que Tarsila passou o carnaval no Rio de Janeiro. Assim como o quadro mostra pessoas desfilando em escolas de samba, o público alvo escolhido também possui um grande sentimento pelo samba, suas cores e formas de pensar.Tarsila retrata bem o maior evento brasileiro (O Carnaval), pois após voltar da Europa possui a mesma maneira de observar esse grande evento, o encantamento pelas cores e principalmente da alegria isso tudo mesmo sendo brasileira, mas decorrente ao tempo longe fora de seu país natal acaba se encantando com as coisas mais simples da mesma forma que os estrangeiros.
Morro da Favela
Tarsila retrata um bairro de periferia, porém, deixa em destaque as cores vivas e quentes e também a alegria dos moradores. Esse sentimento de alegria é a principal característica do público alvo. Ou seja, mostrar que as coisas mais simples podem trazer sentimentos bons como também sensações boas como alegria, exatamente a descrição do povo brasileiro, o que Tarsila tenta focar em suas obras.
A Feira
A Feira retrata uma parte do cotidiano urbano das pessoas mais simples, pois, devido aos preços compensa mais ir a uma feira livre do que a um supermercado de nome conceituado que acabam gerando status.Mais uma vez Tarsila retrata a simplicidade das pessoas em sua obra.
Relação Corpo e Público Alvo
O público alvo escolhido pelo grupo possui justamente as mesmas características das pessoas que Tarsila do Amaral retrata em seus quadros, brasileiros mais humildes, moradores de bairros mais carentes, alegres, apreciadores de samba, uma boa comida caseira tipicamente brasileira, roupas coloridas, freqüentadores de desfiles de carnaval e acreditam no catolicismo. Além das características de personalidade do público é importante citar outras como as formas dos personagens dos quadros, formas simples arredondadas, com cores quentes, tornando a figura uma representação cômica, além de passar os movimentos dos personagens, tais como compras, danças e conversas. Outro ponto importante para ser mencionado é a marca de um determinado momento vivido por Tarsila, que acaba deixando em cada obra feita, exemplos como os próprios cenários, que geralmente são lugares visitados pela artista, como também detalhes pintados que expressam a mistura de vários conceitos, um de grande destaque é a torre Eiffel no quadro "Carnaval em Madureira", algo que de primeira análise gera uma confusão de conceitos, mas quer representar a visão de Tarsila sobre o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro, após anos de moradia na França.A representação da Tarsila nas cores, formas e sentimentos das obras retratam a relação com o nosso público – alvo e o look. O publico alvo é alegre, gosta de música e de se divertir, demonstrando isso em suas atitudes e suas roupas.O look elaborado mostra formas leves, arredondadas e muito colorido. As inspirações das cores do vestido vieram dos quadros relacionados à pesquisa. As estampas representam as formas dos personagens criados por Tarsila nos quadros escolhidos.Com todos os detalhes importantes mencionados, temos a conclusão de que é significativa a relação do "corpo" feito por Tarsila e o "corpo" baseado para o nosso público alvo.
Postado por Tácita e Carol!!

Livro esquadrão da moda


Estive procurando um livro com dicas de como se vestir sem erro, encontrei o "esquadrão da moda 1" logo quando abri pude perceber que seria um livro bem direto e prático.
Fiquei sabendo que Trinny e Susannah apresentavam da um programa em rede internacional sobre moda, ajudavam as pessoas a trocarem seus guarad-roupas para melhoria de seu bem estar.
As duas autoras conseguem muito bem mostrar o certo e o errado para cada tipo de corpo, gordinhas, baixinhas, com pouco ou muito busto, muitou ou pouco bumbum, as vezes o modo escrito acaba sendo ilário, como quando elas dizem que o braço mais grosso não pode usar uma marga curta com elástico pois ficará igual a uma salsinha apertada....
Dessa forma acabamos nos divertindo ao mesmo tempo que lemos o livro, e claro aprendendo o melhor para cada pessoa.
O livro apesar de não ser muito fino possui mais fotos do que grandes texto então é possível ler em apenas um dia, bastando analisar as fotos comparar o certo e o errado e ler as anotações de cada modelo de roupa.
Eu adorei o livro é bem o meu estilo de leitura recomendarei sempre...

Postado por Tácita!!

Vila Madalena


Frente do bar "José Menino"

Cadeiras na calçada no "José Menino"


Decoração do "José Menino"


Frente do bar "Salve Jorge"


Decoração do "Salve Jorge" (reparem nas garrafas de cerveja no teto)

Decoração do bar "Salve Jorge" (observem as garrafas)

A Vila Madalena é um bairro da cidade de São Paulo que fica na região oeste.

Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro foram morar por lá. Existe uma grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 90.
Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também fazem a cara do lugar.
A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual, que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato.
A diversidade da vida noturna da vila é muito grande. Na Cardeal Arcover se concentraar mais bares alternativos, com garotos e garots com estilos bem variados e novas modas. Na Mourato Coelho, os barees são mais "chiques". A Vila também tem baladas fechadas (muito boas), e muitos barzinhos diferentes a cada rua que você passa.Mas cuidado! Se você for em algum bar da Mourato Coelho depois da meia - noite, pode apostar que vai ficar mais de duas horas esperando uma mesa. Mas vai valer a pena!!! Aproveite para reparar também na decoração dos bares, que é um melhor que o outro. Com atrativos cada vez melhores para você conhecer!

Postado por: Carol Bono

Cunha - SP Capital Nacional da Cerâmica Artística











Há umas semanas atrás pude por intermédio de uma prima conhecer as cerâmicas da Cidade de Cunha - SP.
Com o interesse fui pesquisando mais sobre o assunto, e descobri que Cunha já é a capital nacional da cerâmica artítica!!!

Pesquisa:
Não se pode afirmar que a cerâmica foi introduzida em Cunha por ceramistas imigrantes, até mesmo porque os primeiros habitantes
desta cidade, os índios, já trabalhavam com o barro existente. Porém, foram as paneleiras de Cunha que por necessidade, aprenderam a dominar o barro e transformá-lo em cerâmica caipira, fazendo peças e utilitários, onde mesclavam arte e dedicação dando desse modo um grande exemplo de transformação e resignificação.
Por volta de 1975, chegou a Cunha um grupo de visitantes que procuravam um local tranqüilo, onde tivesse liberdade para suas criações e abundância da matéria prima “barro” para se instalarem e produzirem cerâmica. Até então a cerâmica artística de alta temperatura era pouco conhecida no país. Essas características, que definem um estilo de vida apreciado por artistas, somada à presença de um forte núcleo de ceramistas Noborigama na região, têm sido responsável pela fixação de uma nova leva de ceramistas em Cunha, tais que trabalham com outras técnicas.

Cunha tem em sua cerâmica uma diversidade amplamente distinta, uma vez que não é possível encontrar a tão almejada cerâmica de Cunha. Porém, encontramos ceramistas residentes em Cunha com estilos e conceitos adquiridos e adaptados para o local, sendo eles advindos de suas próprias culturas, influências, técnicas e outros fatores que contribuíram para a diversidade na cerâmica local. Os diversos estilos da cerâmica de Cunha proporcionam à cidade uma característica única, própria e completamente envolvida em suas respectivas influências culturais.
Em Cunha a relação design/artesanato está atrelada ao projeto, sem deixar de lado a preocupação em fazer com que o objeto cumpra com a função para qual foi desenvolvido, em outras palavras, a cerâmica produzida por artesãos carrega consigo o registro da relação do homem com a natureza transformada.
Os ceramistas utilizam a técnica Noborigama, arte milenar japonesa que transforma o barro em pedra em fornos que chegam a atingir 1.350ºC. O estopim para que esta semente germinasse foi a decisão de um grupo de ceramistas (portugueses, brasileiros e japoneses), alguns com especialização no Japão, em se associar e criar ateliê comum na cidade, em 1975.
Entre os fatores que pesaram na opção por Cunha estão a qualidade e a variedade da argila, o clima ameno ideal para o trato com a argila e a beleza da paisagem, própria para atividade criativa. A existência de lenha de eucalipto reflorestado para utilização nos fornos, evitando a destruição da mata natural, foi outro fator considerado pelos artistas ao optar pela cidade. Além disto, o município se situa entre as duas maiores metrópoles brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro.
A prefeitura cedeu o prédio desativado do Matadouro Municipal para a instalação do ateliê, que funcionou no local até 83 (cinco anos depois ali seria instalada a Casa do Artesão, que funciona no mesmo local até hoje).
O grupo original era liderado pelo arquiteto e ceramista português Alberto Cidraes e pelo casal de ceramistas japoneses Toshiyuki e Mieko Ukeseki. O casal de ceramistas Gilberto Jardineiro e Kimiko Suenaga se incorporou ao núcleo em 1985. Alguns jovens cunhenses se entusiasmaram e viraram aprendizes. Hoje, são os ceramistas profissionais Leí Galvão e Augusto Almada (que trabalham juntos) e Luiz Toledo.


Eu gostei da maioria das cerâmicas, mas no final acabei me identificando mais com o Ateliê (Oficina de Cerâmica - Augusto Campos e Leí Galvão gostei de técnica usada (tipo esmalte) e também pelas peças funcionais, além das peças de exposição era também confecionado peças para uso na cozinha não deixando a idéia de uma coisa tradicional e sim mantendo o design moderno de todas as peças.
E também vou colocar aqui os outros que vizitei
Ateliê Cerâmica Toledo - Luís Toledo da Silva



Ateliê Grouze Cerâmica - Graziela B.Awabi


Ateliê Clélia Jardineiro (esse ateliê apesar de ser bem simples e não usar a técnica de esmalte, possuía bijuterias de cerâmica que chamaram bastante a atenção pela criatividade do uso de rendas para a decoração em alto relevo das peças)

Ateliê Suenaga e Jardineiro Kimiko e Jardineiro

Ateliê Mieko e Mário - Mieko Ukeseki e Mário Konishi
miekoemario.sites.uol.com.br


Ateliê Carvalho Cerâmica - José Carlos Carvalho


Postado por Tácita!!



Feira de Embú das Artes

A feira de artesanato de Embu das Artes reúne trabalhos de diversos artistas, uma arte reconhecida em muitos lugares do país.
A feira ocupa todas as ruas do centro do município, e além da feira, em alguns anos foram surgindo lojas de artesanatos, galerias de arte, antiquários e lojas de móveis rústicos. Uma feira tradicional que conta com vários produtos, e uma feira verde onde podemos escolher vários tipos de plantas, árvores e flores. Encontramos também alguns restaurantes e bares familiares com músicas ao vivo. As mesas ficam do lado de fora, onde podemos ver todo o movimento da rua.
As barracas de lanches têm um acarajé maravilhoso (na barraca baiana, a última da rua) e outras comidas excelentes para quem não quer ficar perdendo muito tempo nessa parte ou não veio realmente para almoçar nos restaurantes.
Em Embú constam 700 expositores, sendo 100 novos artesãos e artistas plásticos cadastrados na Prefeitura. A maior concentração de expositores acontece aos domingos e feriados. Aos sábados, a Feira recebe menos expositores e turistas.
O visitante também têm à disposição várias lojas abertas nos finais de semana e feriados, principalmente as de móveis rústicos, antiquários e de artesanato no centro histórico.
Entre as opções de visita, cultura e lazer oferecidas pela cidade o destaque fica para o "Centro Cultural Embu das Artes" e o "Memorial Sakai de Embu" . O visitante também pode conhecer o "Museu de Arte Sacra", uma construção do século XVIII que compõe o patrimônio histórico da cidade e está localizado na região central.
O "Museu do Índio Embu" também é conhecido por sua tradição cultural de dança, teatro e música.

Mas é no artesanato onde fica toda a atenção, nas ruas encontramos roupas típicas, sapatos, bolsas, bijuterias, obras esculpidas em madeira, objetos antigos como discos de vinil, panelas de ferro e muitos outros.
Quem quiser algo diferente pode comprar quadros muito bem feitos nas ruas, onde o artista pinta na hora o que desejamos. Tem até uma feira de filhotes de cachorros.
Encontramos também objetos decorativos que encantam a todos que vêem e para dar aquele charme especial na sua casa, nada melhor do que coisas lindas e exclusivas, feitas pelos mais diversos e talentosos artistas que encontramos em Embú.

Loja "A Baronesa"




Centro de Embú

Lojas de Artesanato e Decoração

Centro de Embú, na parte dos quadros

Postado por: Carol Bono

Luxúria de Judith Krantz


Luxúria é o primeiro romance de Judith Krantz, onde ela narra a história de Wilhelmina Hunnewell Winthrop Ikehorn Orsini, mais conhecida como Billy.
O livro começa com Billy pedindo a sua amiga e funcionária, Valentine O’Neill, para criar um vestido para ser usado na premiação do Oscar. Seu segundo marido, Vito Orsini, fez um filme que está concorrendo ao Oscar de melhor filme. A partir daí, a autora começa a contar a história de Billy, sua vida em Boston, quando foi uma criança e adolescente gorda e forasteira, acompanhamos sua mudança tanto física quanto emocional e sua transformação para mulher maravilhosa em Paris, seus casamentos, o primeiro com o poderoso milionário Ellis Ikehorn e depois com o produtor Vito Orsini. Do mesmo modo, também ficamos conhecendo Valentine O’Neill, uma talentosa estilista francesa, que gosta de tudo do seu jeito e o requintado e encantador Spider Elliot da Califórnia, a exuberante atriz Dolly Moon, que Billy conhece nos sets de filmagem do filme de seu marido e muitos outros personagens complexos e adoráveis. Neste livro acabamos conhecendo o mundo fashion e os egos que estão neles. A descrição feita sobre a vida de Valentine é muito boa. Todos os estágios que ela passa (exceto por algumas coisas) até se tornar uma estilista de sucesso e a vida de Spider Elliot, um "conquistador" apaixonado por todas as mulheres que conhece torna o livro interessante, mas mais do que isso a vida de Billy e sua constante força para superar tudo, transformam esse livro em algo muito mais prazeroso.
Postado por: Carol Bono

filma: Sabrina com Audrey Hepburn




Sabrina
AUDREY HEPBURN & WILLIAM HOLDEN & HUMPHREY BOGART

Foi a deliciosa comédia Sabrina que consolidou o nome de Audrey na fama. Ela faz a pequena e sonhadora filha do motorista de uma família rica, que viaja para Paris a fim de esquecer o amor pelo filho mais novo dos Larabees. No filme, ela toma um banho de loja na França e causa a maior confusão quando volta vestida como uma princesa (esse foi o primeiro filme em que usou as criações do estilista Givenchy) e mexe com os hormônios dos filhos do patrão: o irresponsável David e o durão Linus. O filme foi uma marco na então incipiente carreira de Audrey, que havia vencido o Oscar por seu primeiro filme hollywoodiano, mas foi a partir daqui que verdadeiramente se modelou.

O figurino de época é maravilhoso, apesar do filme ser preto e branco podemor ver os detalhes das roupas mesmo assim e imaginar as suas cores reais, gerando assim todo o glamour do filme e da época.



Postado por Tácita!



A arte do período Edo na Pinacoteca do Estado de São Paulo.


Cerca de 160 peças inéditas no Brasil compõem o acervo da exposição “O Florescer das Cores: A Arte do período Edo”.

Com a curadoria de Saito Takamasa, a mostra traz peças provenientes de mais de 15 museus japoneses. Os objetos expostos são, em sua maioria, produzidos ao longo do período Edo (1603- 1867), que tem como principal característica a dominação do xogunato Tokugawa (governo militar centralizado) e o isolamento quase completo do Japão em relação ao resto do mundo. A mostra é dividida em quatro partes.

Confira um pouco mais sobre cada módulo:


Os quimonos e os ornamentos do corpo

As vestimentas japonesas de corte plano são mostradas em vários modelos: “kosode” (literalmente, “mangas pequenas”), “furisode” (quimono de mangas longas) e “katabira” (quimono sem forro, feito de cânhamo). Em destaque, a tecelagem, tingimento e as ilustrações que, geralmente, remetem à natureza. Roupas do teatro kabuki (originário do período Edo e que são marcadas por cores fortes e brilhantes) e do teatro nô (que usa máscaras e vestuários luxuosos) e acessórios como pentes, presilhas e ornamentos confeccionados com diferentes materiais e técnicas artesanais completam essa parte da exposição.


A cerâmica japonesa

Diferentes cerâmicas do período Edo são apresentadas nessa seção. Há as peças coloridas por meio da técnica Sometsuke de Imari, ponto de partida da produção de porcelanas do Japão;peças de Kokutani, com design voltado para o mercado nacional; de Kakiemon, que influenciou a produção de porcelanas na Europa, entre outros. De outras épocas, destaque para as cerâmicas do período Jomon (iniciado há cerca de 12500 anos) ligadas ao cultivo de arroz. Nesse módulo, numerosas obras são consideradas “Importantes Propriedades Culturais do Japão.


O universo dos samurais


Duas armaduras completas e selas de montaria são o destaque do módulo dos samurais, que mostra as transformações e os aperfeiçoamentos das vestimentas dos guerreiros do Japão feudal. Nessa seção também é possível apreciar duas espadas que nunca foram expostas na América Latina: uma confeccionada por Bungo-no Kuni Yukihira no século XIII, obra considerada “Importante Propriedade Cultural” do Japão, e outra confeccionada por Masatsume no século XII, considerada “Tesouro Nacional” do Japão.


Os artefatos de laca


Este núcleo traz uma coleção de pequenos objetos chamados inrô, usados para carregar remédios, acompanhados de netsuke (pequenos ornamentos colocados na corda do inrô, e que lhe serviam de contrapeso). A técnica Makie, que utiliza pó de ouro no processo de envernizamento, está presente em diversos objetos criados para o enxoval de noivas da elite social, como móveis para toaletes femininos, objetos de papelaria e artigos para incenso.



Local: Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço: Praça da Luz, 2
Telefone: (11) 3324-1000
Período: de 17 de abril a 22 de junho de 2008.
Funcionamento: de terça a domingo das 10:00 as 18:00hrs
Valor: R$ 4,00 ou R$ 2,00 - Grátis aos sábados



Posttado por: Carol Bono

livro: "Casando" com Ronaldo Esper


livro: "Casando" com Ronaldo Esper
Esse livro me chamou muito a atenção pelo seu conteúdo, eu gosto muito da parte de noivas no mundo da moda, mas não sabia muitos detalhes sobre casamentos, afinal quando estudamos um look de noiva temos também que estudar todo o casamento, isso é o que o livro mostra muito bem em detalhes, que devemos combinar tudo no casamento, deixando de ser tudo uma questão de gosto mas sim um conjunto correto de combinações e acompanhamentos ex: o local que vai ser feito o casamento,qual religião, tradição, o horário, a época, o vestido, o tipo de véu, posicionamento de noivos e padrinhos no altar e também o buquê.
O livro no geral é bem prático e completo, uma observação importante é a introdução que ele tem sobre o surgimento do vestido de noiva, tendo toda uma referência do passado...
Gostei muito do livro, aproveitei o máximo e indico para os outros...
Postado por Tácita!

livro: Case e Arrase Claudia Matarazzo


livro: Case e Arrase Claudia Matarazzo

Case e Arrase é um guia para organizar seu Grande dia, é indispensável para ajudar noivas de todas as idades a casar sem correria. São oito guias em um só livro, com tudo o que todo mundo - pais e mães, noivos e noivas, padrinhos, madrinhas e convidados - precisam saber sobre casamento. Vem acompanhando o prático Pequeno Guia da Noiva com perguntas, dicas, gráficos e roteiros criados para facilitar a vida de quem está se casando. E mais....

Dez sugestões de vestido de noiva desenhados pelos maiores estilistas brasileiros e a produção de dez obras de artes de nossos mais renomados artistas plásticos.

Trata-se de um livro bem dinâmico , pois não fala somente de roupas em sí, mas sim de questões financeiras, festa, melhores datas, um planejamento geral da data.

Eu cheguei a esse livro através de um outro o CASANDO com Ronaldo Ésper, que apesar de falar do mesmo assunto (casamento) trata de pontos diferentes.
Tenho apenas uma crítica para fazer, o livro n possui muitas iluestrações, o que facilitaria muito em explicações que precisam de mais detalhes...

Esse livro deve ser pego nem que seja para tirar pequenas dúvidas ou curiosidades que temos desse dia tão especial!!



Postado por Tácita!

William Travilla

William Travilla
William Travilla (22 de março de 1920 - 2 de novembro de 1990). Travilla (como era chamado) foi para Hollywood em 1941. Depois de trabalhar em vários filmes de classe B, acabou ganhando um Oscar em 1949 por "Aventuras de Don Juan".
Ficou mais conhecido por vestir Marilyn Monroe, em oito de seus filmes.
Mais do que uma relação profissional Marilyn e Travilla tinham uma profunda amizade desde que se conheceram em 1950. O laço ficou selado publicamente com as palavras dela usadas na dedicatória de um calendário de nus: "Billy, querido, vista-me para sempre. Eu te amo". Depois que Marilyn fora encontrada morta em seu apartamento com um frasco de soníferos vazio ao lado, o estilista decidiu guardar a memória da amiga e proteger as roupas em sua própria casa. O companheiro dele, Bill Sarris, que atualmente tem os direitos sobre os vestidos, decidiu exibi-los publicamente para arrecadar dinheiro para a luta contra o Mal de Alzheimer e homenagear as pessoas que ele considera duas lendas do cinema. A exposição dos vestidos aconteceu no Hotel Hilton Brighton na Inglaterra em Março de 2007.

Entre os modelos mais famosos estão: o clássico vestido branco usado no filme "O Pecado Mora ao Lado", o vestido rosa de "Os Homens Preferem as Loiras" e o vestido de cetim roxo de "Como Agarrar um Milionário".



O livro "Hollywood costume design by Travilla" mostra a história de William Travilla, contém os desenhos dos figurinos de Marilyn Monroe e de outros filmes dos quais participou. Com várias fotos dos ensaios dos figurinos, esboços, fotos do estilista e outros detalhes muito interessantes.
O livro é somente em inglês.
Figurino do filme "O Pecado Mora ao Lado".
Postado por: Carol Bono


ARQUITETURA DO MEDO


A violência urbana criou uma nova estética nas cidades. Modernidade e barbárie coabitam o mesmo espaço, com os elementos semelhantes das defesas medievais. Mudou não apenas a estética. O homem também mudou. O fotógrafo André Gardenberg voltou suas lentes para essa questão. Com curadoria de Diógenes Moura, ‘Arquitetura do Medo’ é a segunda parte da trilogia de André Gardenberg, que foca no homem contemporâneo. Seu primeiro trabalho, ‘Arquitetura do Tempo’, mostrou ao público sua visão sobre o envelhecimento nos dias de hoje, trazendo à tona o eterno conflito da vida x morte e a inútil tentativa de parar o tempo.
A nova exposição reúne 80 fotos coloridas de André Gardenberg realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife.
Através delas, o artista traça um painel da estética das grades cidades. Por meio desse recorte da realidade é possível enxergar uma nova cidade "aflita e aprisionada pelo medo". “A exposição é uma série de imagens que agonizam tanto quanto a violência que se estabelece nas cidades. Ela sangra”, segundo Diógenes. “Anos e anos de desequilíbrio social não poderiam deixar de produzir uma sociedade que precisa se proteger de forma obsessiva”, observa André.
Todas as imagens foram feitas nas ruas dessas quatro cidades. As fotos retratam não apenas as cidades, mas também pessoas, animais e coisas. "Tudo está aprisionado”. As fotografias revelam ainda modelos diferentes de grades e formas diversas de aprisionamento, traçando um painel de como o homem está atuando diante dessa violência.
André GardenbergNascido em 1956, em Salvador (BA), mudou-se para o Rio de Janeiro em 1975, cursando Faculdade de Jornalismo. Especializou-se em fotos de imagens em movimento, trabalhando por alguns anos com esporte, e em seguida, com trabalhos ligados a dança, teatro, cinema, música.

Local: Pinacoteca do Estado de são Paulo
Endereço: Praça da Luz, 2
Telefone: (11) 3324-1000
Período: de 07 de Junho á 10 de Agosto de 2008.
Funcionamento: de terça á domingo das 10:00 as 18:00hrs
Valor: R$ 4,00 ou R$ 2,00 - Grátis aos sábados


Postado por Carol Bono



Uma Cinderela em Paris


Audrey Hepburn e Fred Astaire estão juntos para apresentar canções neste belíssimo musical filmado em Paris, a romântica cidade-luz. Hepburn vive uma balconista de livraria que recebe um convite para virar modelo. Querem fotografá-la para a campanha de uma marca francesa caríssima e chique. Hepburn vira uma estrela descoberta pelo fotógrafo de moda Astaire que faz sua inimitável mágica em diversas cenas. O filme ganhou quatro indicações ao Oscar.

Com várias trocas de figurinos e lindos cliques de fotografia, o filme cativa do começo ao fim. Audrey está mais interessada em conversar com o filósofo em Paris do que realmente posar para as fotos da revista. Divertido, é um filme para ser visto várias vezes.

Bem depois que o filme tiveer acabado, você ainda vai estar com a música "Funny Face" na cabeça.

Postado por Carol Bono

25 de Março

A Rua 25 de Março, localizada no centro de São Paulo é praticamente um ponto turistico da cidade, atraindo pessoas de todo o Brasil e do exterior também. Na 25 podemos encontrar todo o tipo de coisa que precisamos e que não precisamos também! Eu vou na 25 para comprar acessórios para montar bijuterias, além de me manter informada sobre novas cores, modelos e outros tipos de tendências nessa área, também observo as lojas de tecidos, aviamentos e outros acessórios para complementar o look. A 25 muda constantemente. A cada estação novas cores invadem todas as lojas e a quantidade de coisas novas é muito grande.
Os ambulantes disputam espaço com pedestres e carros. Existem mercadorias de todos os valores e tem também o Shopping da 25 e a Galeria Pagé (que agora está multicolorida contrastando com o resto dos prédios). Andando um pouco mais podemos conhecer o Mercadão de São Paulo que teem os famosos lanches de mortadela e um festival de cores, cheiros e sabores para quem quiser. Enfim, andar pela 25 de Março é sempre uma descoberta, pois em cada galeria existem mais de 20 lojas e muitas coisas novas e diferentes pra conhecer e descoobrir...

Postado por Carol Bono

Fim dos dias...

"Fim dos Dias"
Em clima de documentário e filme "Fim dos Dias" conta como foram os últimos meses da atriz Marilyn Monroe. Ela estava nas gravações do filme "Adivinhe quem vem para o jantar?" (uma regravação). Contava a história de uma mãe de família (Marilyn) que sumiu após o acidente com o avião que estava viajando. O marido se casa alguns anos depois e quando volta da Lua de Mel descobre que sua "falecida" esposa está viva. Marilyn estava longe das tela havia um ano e esse seria o seu retorno ao cinema. Mas estava mais complicado do que nunca. Marilyn não aparecia nas filmagens e ficava dias sem dar notícias. O estúdio perdeu milhões e as filmagens ficavam interrompidas por vários dias. Com problemas cada vez mais fortes, Marilyun não ficava longe de seu psiquiatra e sua atuação estava cada vez mais complicada. Com depoimentos de diretores, atores e pessoas próximas da atriz, é uma boa dica para quem gostaria de saber como foi a vida dessa mulher muito bonita, mas que acabou de uma forma trágica.
Postado por: Carol Bono