segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Brilho Eterno de uma Mente sem lembranças
Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) formavam um casal que durante anos tentaram fazer com que o relacionamento entre ambos desse certo. Desiludida com o fracasso, Clementine decide esquecer Joel para sempre e, para tanto, aceita se submeter a um tratamento experimental, que retira de sua memória os momentos vividos com ele. Após saber de sua atitude Joel entra em depressão, frustrado por ainda estar apaixonado por alguém que quer esquecê-lo. Decidido a superar a questão, Joel também se submete ao tratamento experimental. Porém ele acaba desistindo de tentar esquecê-la e começa a encaixar Clementine em momentos de sua memória dos quais ela não participa. Várias cenas são fragmentadas e em determinados momentos do filme fica dificil saber o que é a realidade e o que é lembrança.
O filme passa também por várias décadas, mostrando vários tipos de figurino da personagem de Kate Winslet, ela usa vários tipos de cores de cabelo, mostrando um visual descolado e diferente das outras pessoas do filme.
Muito bonita a história e uma ótima fotografia. Bom para se inspirar.
Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi
Gremlins
Gremlins - "Faixa"
Rand Peltzer é um inventor que, ao tentar dar um presente de natal único para seu filho, Billy Peltzer, compra em uma loja de artigos chineses na cidade Chinatown, um Mogwai, um bichinho aparentemente gracioso. Mas o dono, um velho chinês, não queria vendê-lo por dinheiro nenhum, pois ter um Mogwai envolve muitas responsabilidades. Entretanto, o neto do ancião o vende por 200 dólares e diz as regras essenciais para ter um Mogwai:
- Nunca colocá-lo diante da luz forte e muito menos na luz solar, que pode matá-lo;
- Nunca molhá-lo;
- E a regra principal, nunca o alimente após a meia-noite, mesmo que ele chore ou implore.
Rand Peltzer ouve o aviso sem dar a devida importância e leva o Mogwai para sua casa, na pequena cidade Kingston Falls.
Quando Billy Peltzer recebe o Mogwai como presente de Natal fica maravilhado e dá ele o nome Gizmo, mas as regras não são respeitadas. Assim, acidentalmente o Mogwai é molhado e se multiplica assustadoramente dando origem à novos Mogwais. Os novos Mogwais são alimentados após a meia-noite, transformando-se em criaturas más chamadas de Gremlins. Dentre os Gremlins, há um que possui um moicano e que, por esse fato, é chamado de Faixa. Faixa é o líder dos Gremlins. Billy e sua mãe conseguem matar todos os novos Gremlins, exceto Faixa, o qual consegue escapar vivo. Faixa vai até a Associação Cristã de Moços de Kingston Falls e mergulha em uma piscina, dando origem à centenas de novos Gremlins, que destroem quase a cidade inteira em apenas uma noite.
Já estava quase amanhecendo e os Gremlins procuram um lugar escuro para ficar, pois a luz do Sol pode matá-los. Os Gremlins vão para o cinema. Os Gremlins ficam encantados com filme. Billy e sua namorada Kate aproveitam a situação para entrarem encondidos no cinema e tentarem acabar de vez com os Gremlins.
O velho chinês vai à casa de Rand Peltzer devolver os 200 dólares e pegar Gizmo de volta. Ele diz que a sociedade não está pronta para o Mogwais, e diz a Billy que um dia ele pode estar preparado e que o Gizmo estaria esperando.
Todos os Mogwais e Gremlins que aparecem no filme não são imagens geradas por computação gráfica, e sim bonecos reais. Cada um é um boneco real. Para fazer o filme, foram usados marionetes, bonecos mecânicos, animações em stop-motion, fantoches, etc. Em uma cena do filme, antes da mãe de Billy empurrar um Gremlin para dentro do forno de microondas, podemos ver um homem segurando o boneco no momento em que o Gremlin está de costas para a câmera.
Em outra cena do filme, na qual vários Gremlins surgem do fundo da rua escura, podemos perceber, pela forma dos bonecos, que a cena foi feita com stop-motion, uma técnica de animação muito usada, na qual os bonecos são feitos de massinha de modelar.
Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi
Quebrando a Banca
Ben Campbell (Jim Sturgees) é um jovem tímido e superdotado do MIT que, precisa arrumar dinheiro para pagar a faculdade, em uma aula de matemática ele é descoberto e convidado por seu professor Micky Rosa (Kevin Spacey) um gênio em estatística, com quem consegue montar um código infalível, para integrar um grupo de alunos que, todo fim de semana, parte para Las Vegas com identidades falsas e o objetivo de ganhar muito dinheiro.
Contando cartas e usando um complexo sistema de sinais, eles conseguem quebrar diversos cassinos. Até que, encantado com o novo mundo que se apresenta e também por sua colega Jill Taylor (Kate Bosworth), Ben começa a extrapolar seus próprios limites, perdendo a noção da realidade e de quem realmente se importa com ele.
Com uma fotografia incrível e cassinos maravilhosos, o filme foi baseado no livro "Quebrando a Banca" de Ben Mezrich e conta a história real de um pacato estudante do MIT que, com outros cinco gênios da matemática, aplicou um dos maiores golpes da história de Las Vegas. A excêntrica equipe utilizava o cálculo estatístico para faturar milhões de dólares jogando vinte-e-um, através de um método simples de contar cartas: o método alto-baixo desenvolvido por Edward Thorp nos anos 60, que rastreava o número de cartas altas que ainda não tinham saído da caixa de cartear. "No vinte-e-um, a banca pode ser vencida. Diferentemente de tudo o mais num cassino, esse é um jogo com memória. Tem um passado: as cartas que já saíram; e um futuro: as cartas que virão. E, se você for esperto, pode usar essa memória a seu favor". Marcas como Louis Vuitton e Gucci aparecem no filme, demonstrando o status que o jogador vivia. Com figurino bem elaborado, o filme é muito bom para quem gosta de jogar e aprecia uma boa cartada.
Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi
Blade Runner - O caçador de Andróides
O filme descreve um futuro em que a humanidade inicia a colonização espacial, para o que cria seres geneticamente alterados - replicantes - utilizados em tarefas pesadas, perigosas ou degradantes nas novas colônias. Fabricados pela Tyrell Corporation como sendo "mais humanos que os humanos", os modelos Nexus-6 são fisicamente idênticos aos humanos, mas são mais fortes e ágeis. Devido a problemas de instabilidade emocional e reduzida empatia, os replicantes são sujeitos a um desenvolvimento agressivo, pelo que o seu período de vida é limitado a quatro anos.
Após um motim, a presença dos replicantes na Terra é proibida, sendo criada uma força policial especial - blade runners — para os caçar e "aposentar" (matar).
O filme relata como um ex-blade runner - Deckard (Harrison Ford) - é levado a voltar à ativa para caçar um grupo de replicantes que se rebelou e veio para a Terra à procura do seu criador, para tentar aumentar o seu período de vida e escapar da morte que se aproxima.
Considerado um dos filmes cult da década de 1980, o filme mostra os figurinos bastante futuristas usados pelos replicantes. O tempo inteiro no filme cai uma cheva ácida, decorrente das expêriencias realizadas na Terra e que abalaram o clima para sempre. Capas de chuva, botas e peles são alguns dos acessórios usados pelos personagens, a maquiagem das mulheres também é sempre bem marcada, com os olhos pretos e batom vermelho.
Um ótimo filme para que está no curso de Moda, sempre mencionado pelos professores pela sua imagem contempôranea e por inspirar bastante qualquer tipo de trabalho ou pesquisa.
Postado por: Caroline Bono Martins - Universidade Anhembi Morumbi
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
4o Colóquio de Moda
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
O Poderoso Chefão (The GodFather)
O Poderoso Chefão - Poster
No fim dos anos 60 a Paramount contratou Mario Puzo para escrever um roteiro. O escritor então resolveu contar a história de uma família de mafiosos. Achando que não obteria êxito em um filme sobre mafiosos naquele momento, a Paramount resolveu não filmar o roteiro. Daí Mario Puzo lançou-o em forma de livro, que em pouco tempo tornou-se um best-seller. Dia após dia sua popularidade crescia, e cresceu tanto a ponto da Paramount começar a ter interesse em produzir um filme baseado no romance de Mario Puzo. Francis Ford Coppola um diretor tão conhecido quanto sua origem da vida conseguiu assumir a direção filme e encarou a responsabilidade de fazer com que o filme fosse mais popular do que o próprio livro. O estúdio decidiu gastar no máximo 2,5 milhões de dólares na produção do filme, orçamento este que seria muitas vezes estourado por Coppola. Para baratear os custos o estúdio decidiu que o filme se desenvolveria na década de 1970 (diferentemente do livro), mas Coppola convenceu os produtores a deixar que o filme fosse ambientado nas décadas originais de 40 e 50. No princípio Coppola queria Marlon Brando para o papel de Don Vito Corleone, mas sua má reputação como ator irresponsável, imaturo e demasiadamente polêmico dificultavam a aceitação da idéia de Coppola. Se já era difícil colocar um ator conhecido como Marlon no filme, a intenção de Coppola de entregar ao desconhecido Al Pacino o papel de Michel Corleone não foi sequer considerada. Após Brando e Pacino fazerem testes por sua própria conta foram finalmente aceitos.
O filme inicia no casamento de Constanzia "Connie" Corleone. Durante o casamento, Don Vito Corleone atende velhos conhecidos e amigos, que lhe vêm para pedir favores ou ajuda, já que um siciliano não pode recusar algo no dia do casamento de sua filha. Um destes é um velho agente funerário italiano, Amerigo Bonasera, cuja filha foi espancada e desfigurada. Os rapazes que fizeram isso com a jovem foram capturados e foram a julgamento, mas foram soltos no mesmo dia. Agora ele quer justiça. Após longas conversas, Don Vito sai para apreciar a festa de sua filha e tirar a foto da família, porém se recusa a fazê-lo até à chegada de Michael, o seu filho preferido, e que mais tarde se tornaria o novo chefe.
Agora a família vê a chance de ganhar mais dinheiro do que jamais teve, ingressando no negócio do narcotráfico proposto por Virgil Sollozzo, ”O Turco”. Porém Don Corleone não acha que seja certo, ético e muito menos fácil entrar nesse negócio. Ele acredita que seus subornados (senadores, agentes policiais e juízes) não iriam aceitar esse negócio com facilidade por ser um negócio arriscado demais, além de extremamente ilegal. Mas o Turco não vai deixar sua oportunidade de fazer milhões de dólares fáceis escapar assim de mão beijada. O Turco consegue o apoio da Família Tattaglia para seu plano, e para por em prática decide que não pode haver Don Corleone. Um atentado a vida de Don Corleone é planejado. Vito abatido, agora está no hospital se recuperando, mas Sollozzo não gostou de saber que ele não está morto e lhe planeja um ataque surpresa. Michael chega ao hospital antes do ataque e muda seu pai de quarto. Michael encontra Enzo, o padeiro, subindo as escadas do hospital, e manda-o descer: eles fingem ser guardas para proteger o Don. Sonny manda homens para proteger o pai, mas pede a Michael que segure a barra até eles chegarem. Michael impede que os policias entrem, mas leva um soco na cara de um policial cúmplice da família Tattaglia. O enredo se desenvolve a partir daí, com guerras entre as 05 famílias da máfia.
As roupas dos homens são bastante sóbrias com casacos pesados e a maioria dos personagens usa terno o tempo todo, as mulheres usam vestidos alegres e floridos, sempre com cores bem chamativas, depois do atentado a Don Vito, percebe-se que a sua esposa passa a usar cores mais sóbrias representando o possível “luto” pelo marido, e todo o ambiente acaba ficando bastante sombrio na cidade de Nova Iorque, exceto pelas imagens na Sicília, o filme é o tempo todo escuro, desenvolvendo uma áurea de mistério que envolve o telespectador.
Considerado o maior clássico do cinema, O Poderoso Chefão é um filme que surpreende do inicio ao fim. Recomendado para qualquer pessoa que aprecie o bom cinema.
Postado por Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Livro: Sapatos: Crônicas de uma sedução
O que dizer sobre sapatos? Bom, para mim é muito mais do que uma simples proteção para o pé. É uma forma de você dizer que é e por que está aqui. Bons sapatos podem elevar ou destruir a vida de uma pessoa em apenas uma pisada, bons sapatos são como jóias que devem ser muito bem lapidadas, para ter aquela forma estonteante. Que mulher nunca sed derreteu ao ver um belo par de sapatos naquela vitrine?
Neste livro lançado como edição comemorativa da Francal, ele reúne importantes nomes do jornalismo como Lilian Pacce, Regina Guerreiro, Costanza Pascolato, José Simão, Nirlando Beirão, Fernando de Barros, Débora Chaves, Eda Romio, Gisela Porto, Iza Smith, Maiá Mendonça, Ruth Joffily, Mônica Figueiredo e de Cynthia Garcia, que fazem um passeio fashion/cultural pelos anos 1900 e chegam aos dias de hoje em mais de 200 imagens. As crônicas e as histórias são muito interessantes, quem não sabe muito sobre sapatos acaba conhecendo mais sobre Roger Vivier, Manolo Blahnik, Andre Perugia, entre outros. E é claro, aprende muito sobre sapatos, como a moda vai e volta e quais os hits que nunca sairam dela.
É fantástico. Cada escritor fica com uma parte do tempo, uma década, no final de cada uma delas é traçado um painel com imagens e datas históricas do ano.
Até o seriado Sex and the city entrou no livro. Como base para as mulheres dos anos 2000, que estão em busca do homem perfeito, mas em compensação acham os sapatos perfeitos todos so dias, o livro nos dá uma sensação de viajar no tempo, conhecer outras histórias e outras culturas também.
Muito bom, recomendo a todas as pessoas que gostem de sabatos e admirem um bom livro.
Postado por
Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi
Palestra Jeans Tudo com o Ronaldo Fraga
Ronaldo Fraga, estilista mineiro particpou do evento "Jeans Tudo nas Universidades", que visa a troca de informações de experientes profissionais de moda e futuros criadores.
Apos a morte de Cecilia Meirelles, Carlos Drummond também comentou "Vestidos na sua essência como uma poesia", ao invés de pensar na casa ou nas coisas, ele se preocupou foi com o movimento dos vestidos que ela usava e quem se ela, eles (os vestidos), nunca mais seriam os mesmos. A partir de palavras e histórias tão bonitas a coleção foi se formando, um desfile maravilhoso, que vimos pelo telão da faculdade, mas mesmo assim, continuou envolvente.
Um dos pontos que Ronaldo nos falou é sobre provocar o desejo: "Provocamos o desejo e depois passamos para o outro." ou seja, passamos para quem nos assiste que aquela roupa é necessária. Que queremos ela. Tendencias Transformadoras (para aonde vamos encaminhar nossos desejos, nossa fome, etc), assim como a humanização dos processos, o olhar de quem usa e de quem compra, uma só pessoa falando por um grupo todo ao usar aquele modelo de roupa também foram temas aboradados.
Comentamos também sobre as formulas de roupas usadas aqui no Brasil, mas que não funcionam mais para nós, queremos coisas novas, formas e cores. O brasileiro acabou ficando muito encantando com as coisas de fora, qe acabou se esquecendo que temos muita riqueza aqui dentro. Quando trilhamos outros caminhos, humanizamos o processo, assim como Ronaldo fez, quando desfilou roupas costuradas por presidiários, ele humanizou aquelas criações, existem pessoas por trás dos processos, desde a criação até a fase final, na loja.
Ronaldo nos deu varios conselhos, mas o que eu mais gostei foi a parte que ele nos contou sobre a loja de tecidos e disse: "As pessoas me contavam histórias, para eu saber como ia desenhar aquela roupa", isso é ser um estilista de verdade, a criação começa aí. As escolhas que eu vou fazer de determinado decote, ou qual tecido fica melhor, começam a partir de histórias.
Ronaldo é um contador de histórias e depois de ver sua palestra percebi que eu também sou. Todos nós somos, cada dia contamos uma história diferente e isso nos torna cada vez mais e mais especiais nesse mundo mais complicado que é o Mundo Fashion.
Adorei a palestra e com certeza, minha admiração cresceu muito, não só pelo artista que o Ronaldo é, mas pela pessoa que ele se tornou. Humilde, sincera e acima de tudo: Apaixonada pelo que faz.
Postado por Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Fashion Week Verão 2009 - Mario Queiroz
Deixando de lado os exageros que fazem sua parte de transformarem a passarela em show, o desfile de Mario Queiroz foi muito mais interessante e intenso do que eu esperava.
Mario Querioz mosrou uma coleção com bastante brilho, com roupas de nylon ouro, paetes e franjas brilhantes. Tudo usado ao mesmo tempo não fica muito bom, mas as peças combinadas com outras mostram um homem que busca o diferencial por meio das suas roupas.
Baseado no trabalho de Jesus Rafael Soto (considerado o pai da arte cinética), Mario construiu estampas com muito grafismo, linhas que se movimentam ao andar, calças retas e soltas, colete de alfaiataria. Algumas estampas nos lembram a impressão digital (bastante ampliada).
O resultado foram roupas com estilo esportista até o social.
O desfile termina com roupas completamente brancas, o mais incrível é a identidade transmitida através de cada peça de roupa, e apesar de uma leitura completamente conceitual a coleção se tornou algo comercial e completamente masculina. Quando pensamos em SPFW, pensamos em desfiles que só levam para as lojas estampas e tecidos "diferentes", imaginamos que os desfiles foram criados somente para o conceitual e não para o comercial, mas o desfile do Mario pode ser passado para a loja e comercializado tranqüilamente. O que já é um encanto de ser visto passa a ser real quando sentido, aquela peça pode ser comprada, acabamos conferindo até o status de luxo, pois foi uma peça vista por muitas pessoas e que com certeza algumas terão. E no momento do desfile como estudantes de moda, podemos avaliar todo o processo, tanto a inspiração, o público-alvo e o conceito que foram percorridos até chegarem naquele resultado.
Foi a 1ª vez na Fashion Week e o estilo e a grandeza do evento deixam qualquer pessoa com vontade de ir muitas outras vezes. Você pode observar várias exposições que estavam acontecendo no local, mas para entrar em alguns espaços sem credencial, você precisava aguardar um tempo. Palestras sobre moda sustentável também estavam sendo mostradas. O estilo das pessoas que visitam a Fashion Week também é único, quem conseguir vale a pena ir, é uma experiência inesquecível
Postado por: Caroline Bono Martins/ Universidade Anhembi Morumbi
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Palestra com Ronaldo Fraga
O evento Jeans Tudo fez pelo Brasil nas grandes cidades do país uma seqüência de palestras sobre moda, com palestrantes estilista famosos e conceituados, uma delas foi em São Paulo na Universidade Anhembi Morumbi com o estilista Ronaldo Fraga.
Em sua palestra ele explicou mais como faz o desenvolvimento de suas coleções, como consegue chegar a um público final e conseguir uma boa venda de mercadoria.
Deixou bem claro a sua preferência por temas brasileiros, histórias brasileiras, cultura e tradições.
Um exemplo seria como tema o escritor Carlos Drumont de Andrade.
Ronaldo busca também os materiais mais simples e consegue manter o seu diferencial.
Exemplo: Coleção "A China"
Usou seda, algodão e jeans.
É importante lembrar que o estilista não escolhe um público alvo, não relata nem descreve mas sim “conta histórias”, com isso o público que acaba escolhendo a coleção.
No final de suas palestras no momento das perguntas dos ouvintes, Ronaldo deu informações importantes como:
- o momento que estamos é o mais democrático da moda
- a importância da identidade do produto da moda brasileira
- a importância da marca BRASIL (ressaltando que o Brasil ainda tem que melhorar seu conceito de moda no exterior, pois por lá o que está em alta são a culinária e a música brasileira)
Filme Amar não tem preço
Nos faz ver o quanto vale realmente ter dinheiro ou não
A história se resume em dois personagens Irene e Jean.
Irene é uma interesseira assumida que vive a procura de um homem que faça todos seus gostos, (materiais) no meio de uma viagem ela acaba conhecendo jean, um simples funcionário que se faz passar por rico para impressionar irene, ela consegue acreditar na história e assim os dois acabam vivendo um romance.
Quando Irene descobre a verdade termina seu relacionamento e sai em busca de outro homem rico, Jean depois disso acaba procurando uma mulher que pudesse também satirfazer seus gostos.
Ambos conseguem pessoas para lhes sustentar, mas com o passar do tempo consegue perceber que o dinheiro não lhes proporciona a verdadeira felicidade, as roupas, as jóias, os carros, entre outras coisas não lhes satisfazem mais, diante disso os dois deixam tudo para trás e voltam a formar um casal.
Eu gostei bastente do filme mesmo achando que poderia ser mais explorado e aproveitado, recomendo a todos que puderem ver.
Postado por Tácita
terça-feira, 17 de junho de 2008
Fazendas hitóricas em Bananal - SP
Samba de Cores
Morro da Favela
Nossa projeto interdisciplinar III foi feito baseado na grande artista brasileira Tarsila do Amaral, a partir de suas obras Carnaval em Madureira, A Feira e Morro da Favela (todos de 1924) desenvolvemos a proposta Samba de Cores e aqui no blog resolvemos postar a pesquisa sobre a artista, suas obras e também a relação com o nosso público alvo.
Livro esquadrão da moda
Estive procurando um livro com dicas de como se vestir sem erro, encontrei o "esquadrão da moda 1" logo quando abri pude perceber que seria um livro bem direto e prático.
Fiquei sabendo que Trinny e Susannah apresentavam da um programa em rede internacional sobre moda, ajudavam as pessoas a trocarem seus guarad-roupas para melhoria de seu bem estar.
As duas autoras conseguem muito bem mostrar o certo e o errado para cada tipo de corpo, gordinhas, baixinhas, com pouco ou muito busto, muitou ou pouco bumbum, as vezes o modo escrito acaba sendo ilário, como quando elas dizem que o braço mais grosso não pode usar uma marga curta com elástico pois ficará igual a uma salsinha apertada....
Dessa forma acabamos nos divertindo ao mesmo tempo que lemos o livro, e claro aprendendo o melhor para cada pessoa.
O livro apesar de não ser muito fino possui mais fotos do que grandes texto então é possível ler em apenas um dia, bastando analisar as fotos comparar o certo e o errado e ler as anotações de cada modelo de roupa.
Eu adorei o livro é bem o meu estilo de leitura recomendarei sempre...
Postado por Tácita!!
Vila Madalena
Cadeiras na calçada no "José Menino"
Decoração do "Salve Jorge" (reparem nas garrafas de cerveja no teto)
Decoração do bar "Salve Jorge" (observem as garrafas)
A Vila Madalena é um bairro da cidade de São Paulo que fica na região oeste.
Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro foram morar por lá. Existe uma grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 90.
Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também fazem a cara do lugar.
A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual, que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato.
A diversidade da vida noturna da vila é muito grande. Na Cardeal Arcover se concentraar mais bares alternativos, com garotos e garots com estilos bem variados e novas modas. Na Mourato Coelho, os barees são mais "chiques". A Vila também tem baladas fechadas (muito boas), e muitos barzinhos diferentes a cada rua que você passa.Mas cuidado! Se você for em algum bar da Mourato Coelho depois da meia - noite, pode apostar que vai ficar mais de duas horas esperando uma mesa. Mas vai valer a pena!!! Aproveite para reparar também na decoração dos bares, que é um melhor que o outro. Com atrativos cada vez melhores para você conhecer!
Postado por: Carol Bono
Cunha - SP Capital Nacional da Cerâmica Artística
Pesquisa:
Por volta de 1975, chegou a Cunha um grupo de visitantes que procuravam um local tranqüilo, onde tivesse liberdade para suas criações e abundância da matéria prima “barro” para se instalarem e produzirem cerâmica. Até então a cerâmica artística de alta temperatura era pouco conhecida no país. Essas características, que definem um estilo de vida apreciado por artistas, somada à presença de um forte núcleo de ceramistas Noborigama na região, têm sido responsável pela fixação de uma nova leva de ceramistas em Cunha, tais que trabalham com outras técnicas.
Cunha tem em sua cerâmica uma diversidade amplamente distinta, uma vez que não é possível encontrar a tão almejada cerâmica de Cunha. Porém, encontramos ceramistas residentes em Cunha com estilos e conceitos adquiridos e adaptados para o local, sendo eles advindos de suas próprias culturas, influências, técnicas e outros fatores que contribuíram para a diversidade na cerâmica local. Os diversos estilos da cerâmica de Cunha proporcionam à cidade uma característica única, própria e completamente envolvida em suas respectivas influências culturais.
Em Cunha a relação design/artesanato está atrelada ao projeto, sem deixar de lado a preocupação em fazer com que o objeto cumpra com a função para qual foi desenvolvido, em outras palavras, a cerâmica produzida por artesãos carrega consigo o registro da relação do homem com a natureza transformada.
A prefeitura cedeu o prédio desativado do Matadouro Municipal para a instalação do ateliê, que funcionou no local até 83 (cinco anos depois ali seria instalada a Casa do Artesão, que funciona no mesmo local até hoje).
O grupo original era liderado pelo arquiteto e ceramista português Alberto Cidraes e pelo casal de ceramistas japoneses Toshiyuki e Mieko Ukeseki. O casal de ceramistas Gilberto Jardineiro e Kimiko Suenaga se incorporou ao núcleo em 1985. Alguns jovens cunhenses se entusiasmaram e viraram aprendizes. Hoje, são os ceramistas profissionais Leí Galvão e Augusto Almada (que trabalham juntos) e Luiz Toledo.
Ateliê Suenaga e Jardineiro Kimiko e Jardineiro
Postado por Tácita!!
Feira de Embú das Artes
Lojas de Artesanato e Decoração
Centro de Embú, na parte dos quadros
Postado por: Carol Bono
Luxúria de Judith Krantz
filma: Sabrina com Audrey Hepburn
AUDREY HEPBURN & WILLIAM HOLDEN & HUMPHREY BOGART
A arte do período Edo na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
A cerâmica japonesa
O universo dos samurais
Este núcleo traz uma coleção de pequenos objetos chamados inrô, usados para carregar remédios, acompanhados de netsuke (pequenos ornamentos colocados na corda do inrô, e que lhe serviam de contrapeso). A técnica Makie, que utiliza pó de ouro no processo de envernizamento, está presente em diversos objetos criados para o enxoval de noivas da elite social, como móveis para toaletes femininos, objetos de papelaria e artigos para incenso.
Local: Pinacoteca do Estado de São Paulo
Período: de 17 de abril a 22 de junho de 2008.
Valor: R$ 4,00 ou R$ 2,00 - Grátis aos sábados
Posttado por: Carol Bono
livro: "Casando" com Ronaldo Esper
livro: Case e Arrase Claudia Matarazzo
William Travilla
Postado por Carol Bono
Uma Cinderela em Paris
25 de Março
Os ambulantes disputam espaço com pedestres e carros. Existem mercadorias de todos os valores e tem também o Shopping da 25 e a Galeria Pagé (que agora está multicolorida contrastando com o resto dos prédios). Andando um pouco mais podemos conhecer o Mercadão de São Paulo que teem os famosos lanches de mortadela e um festival de cores, cheiros e sabores para quem quiser. Enfim, andar pela 25 de Março é sempre uma descoberta, pois em cada galeria existem mais de 20 lojas e muitas coisas novas e diferentes pra conhecer e descoobrir...